Monday, August 31, 2009
Retificação de motores - 9ª Parte
Leia também os outros artigos de "Retificação de motores": 1ª Parte, 2ª parte, 3ª parte, 4ª parte, 5ª parte, 6ª parte, 7ª parte e 8ª Parte.
Camisas Molhadas
Da mesma maneira como as camisas secas, também as do tipo molhado necessitam de cuidados especiais quando de sua instalação no motor.
Os principais ponto as serem observados durante a montagem dessas camisas são as seguintes:
1 – verifique cuidadosamente o rebaixo no bloco quanto a deformações, desgastes ou impurezas, para que o flange da camisa possa se apoiar uniformemente em toda sua circunferência. Com isso, evita-se a quebra do flange, a deformação da camisa e consegue-se uma boa vedação entre a camisa e o bloco.
O flange pode quebrar devido a deformações no rebaixo do bloco
2 – Verifique criteriosamente os canais de alojamento dos anéis de vedação e retire eventuais rebarbas ou impurezas ali existentes par evitar posteriores vazamentos de água ou óleo.
3 – instale as camisas provisoriamente no bloco (sem os anéis de vedação) e meça a altura do flange com relação ao bloco. Essa verificação é importante, pois, se essa altura estiver fora das recomendações do fabricante ou variar muito de um cilindro para outro, fará com que a pressão exercida sobre os flanges não seja a mesma em todas as camisas, provocando deformações nas que estiverem mais altas e vazamentos pela junta do cabeçote na região das que estiverem mais baixas.
Nestas ilustração vê-se que a camisa da direita está bem mais baixa que a da esquerda, podendo provocar vazamentos pela junta.
4 - Em seguida, tendo-se já retirado as camisas do bloco, instale os anéis de vedação, lubrificando-os previamente com vaselina e tomando cuidado para que fiquem instalados da forma mais completa possível, para que não se desloquem, cortem-se ou torçam-se quando da instalação definitiva das camisas.
5 – Instale as camisas no bloco utilizando um dispositivo apropriado para empurrá-las para baixo, evitando batidas com martelo que poderão deformá-las.
6 – Certifique-se de que as camisas foram instadas de maneira correta medindo seu diâmetro interno com um relógio comparador, em vários pontos.
Se, nesse exame, constatar-se uma grande ovalização em algum ponto, será preciso retirar novamente essa camisa, verificar a causa dessa ovalização (que poderão ser partículas ou depósitos no alojamento dos anéis ou no furo do bloco, ou mesmo um anel de vedação torcido) e eliminá-la, pois, poderão deformar a camisa a tal ponto que praticamente, não haverá mais folgas entre a camisa e o pistão (que tenderão a escoriar-se).
Um anel de vedação torcido ou com sujeira no seu alojamento podem deformar a camisa e eliminar a folga do pistão.
Camisas Molhadas
Da mesma maneira como as camisas secas, também as do tipo molhado necessitam de cuidados especiais quando de sua instalação no motor.
Os principais ponto as serem observados durante a montagem dessas camisas são as seguintes:
1 – verifique cuidadosamente o rebaixo no bloco quanto a deformações, desgastes ou impurezas, para que o flange da camisa possa se apoiar uniformemente em toda sua circunferência. Com isso, evita-se a quebra do flange, a deformação da camisa e consegue-se uma boa vedação entre a camisa e o bloco.
O flange pode quebrar devido a deformações no rebaixo do bloco
2 – Verifique criteriosamente os canais de alojamento dos anéis de vedação e retire eventuais rebarbas ou impurezas ali existentes par evitar posteriores vazamentos de água ou óleo.
3 – instale as camisas provisoriamente no bloco (sem os anéis de vedação) e meça a altura do flange com relação ao bloco. Essa verificação é importante, pois, se essa altura estiver fora das recomendações do fabricante ou variar muito de um cilindro para outro, fará com que a pressão exercida sobre os flanges não seja a mesma em todas as camisas, provocando deformações nas que estiverem mais altas e vazamentos pela junta do cabeçote na região das que estiverem mais baixas.
Nestas ilustração vê-se que a camisa da direita está bem mais baixa que a da esquerda, podendo provocar vazamentos pela junta.
4 - Em seguida, tendo-se já retirado as camisas do bloco, instale os anéis de vedação, lubrificando-os previamente com vaselina e tomando cuidado para que fiquem instalados da forma mais completa possível, para que não se desloquem, cortem-se ou torçam-se quando da instalação definitiva das camisas.
5 – Instale as camisas no bloco utilizando um dispositivo apropriado para empurrá-las para baixo, evitando batidas com martelo que poderão deformá-las.
6 – Certifique-se de que as camisas foram instadas de maneira correta medindo seu diâmetro interno com um relógio comparador, em vários pontos.
Se, nesse exame, constatar-se uma grande ovalização em algum ponto, será preciso retirar novamente essa camisa, verificar a causa dessa ovalização (que poderão ser partículas ou depósitos no alojamento dos anéis ou no furo do bloco, ou mesmo um anel de vedação torcido) e eliminá-la, pois, poderão deformar a camisa a tal ponto que praticamente, não haverá mais folgas entre a camisa e o pistão (que tenderão a escoriar-se).
Um anel de vedação torcido ou com sujeira no seu alojamento podem deformar a camisa e eliminar a folga do pistão.
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Doutor em motores
Friday, August 28, 2009
Lotus Exige em versão para as ruas
A Lotus apresentou o Exige Cup 260, a versão para as ruas do Exige GT3 de competição.
O Exige Cup 260 chama a tenção por trazer várias semelhanças do seu irmão das pistas como o defletor traseiro, a utilização de fibra de carbono no painéis e carroceria que o deixaram com apenas 890 kg.
O motor a gasolina tem 1,8 litros com 260 cavalos que o levam de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos chagando a velocidade máxima de 245 km/h.
Exige Cup 260 também trouxe das pistas o controle de tração e sistema Launch Control, tem ainda bancos esportivos em carbono homologados pela FIA, cintos de três pontos e uma pré-preparação do chassis para a instalação de um roll bar.
O valor fica em 52.899 euros.
O Exige Cup 260 chama a tenção por trazer várias semelhanças do seu irmão das pistas como o defletor traseiro, a utilização de fibra de carbono no painéis e carroceria que o deixaram com apenas 890 kg.
O motor a gasolina tem 1,8 litros com 260 cavalos que o levam de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos chagando a velocidade máxima de 245 km/h.
Exige Cup 260 também trouxe das pistas o controle de tração e sistema Launch Control, tem ainda bancos esportivos em carbono homologados pela FIA, cintos de três pontos e uma pré-preparação do chassis para a instalação de um roll bar.
O valor fica em 52.899 euros.
Thursday, August 27, 2009
Moto com motor V10 do Viper [Vídeo]
São 500 cavalos despejados na roda traseira. A moto não ficou das mais bonitas, mas em relação a potência não se pode reclamar.
Wednesday, August 26, 2009
MINI Cooper conceito
Em comemoração dos 50 anos de MINI a BMW preparou o Coupé Concept, uma versão esportiva do carrinho.
O MINI Cooper conceito será apresentado no Salão de Frankfurt o protótipo antecipa o Roadster Mini.
O conceito tem o mesmo visual das versões mais desportivas porém tem 6 centímetros a menos na altura o motor 1.6 Turbo twin-scroll da versão John Cooper Works, que desenvolve 211 cv. A versão definitiva, a ser lançada no próximo ano, deverá contar também com o variante de 175 cavalos do Cooper S e, possivelmente, uma motorização diesel.
Clique nas fotos para ampliar
O MINI Cooper conceito será apresentado no Salão de Frankfurt o protótipo antecipa o Roadster Mini.
O conceito tem o mesmo visual das versões mais desportivas porém tem 6 centímetros a menos na altura o motor 1.6 Turbo twin-scroll da versão John Cooper Works, que desenvolve 211 cv. A versão definitiva, a ser lançada no próximo ano, deverá contar também com o variante de 175 cavalos do Cooper S e, possivelmente, uma motorização diesel.
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Tuesday, August 25, 2009
Nova Saveiro por R$ 30.990
A picape leve da Volkswagen foi apresentada hoje, em Recife. Chegou a ser cogitado um novo nome para ela, que seria Arena, mas continuou como saveiro mesmo, nome que penso ser correto já que ela continua na verdade um gol picape.
A nova Saveiro terá duas opções de cabine a simples e a estendida e três versões a Saveiro 1.6, que é a mais simples, a Trend que é uma versão intermediaria e a Trooper que é a topo de linha.
O motor 1.8 caiu fora agora só tem o 1.6 8V flex de 104 cv com álcool. A versão com cabine estendida pode levar atrás do banco até 300 litros de bagagem e mais 734 litros na caçamba na cabine simples pode levar até 924 litros.
A versão cabine simples custará R$ 30 990, com pacote Trend o valor vai para R$ 31 880. Já na cabine estendida o valor inicia sai por R$ 33 690 com pacote Trend sai R$ 34 610 e na topo de linha, a Trooper cabine simples custa R$ 36 440 e a estendida, R$ 38 990.
Preços e modelos da Nova Saveiro:
- Saveiro 1.6 cabine simples: R$ 30.990
- Saveiro 1.6 cabine estendida: R$ 33.690
- Saveiro Trend 1.6 cabine simples: R$ 31.880
- Saveiro Trend 1.6 cabine estendida: R$ 34.610
- Saveiro Trooper 1.6 cabine simples: R$ 36.440
- Saveiro Trooper 1.6 cabine estendida: R$ 38.990
A nova Saveiro terá duas opções de cabine a simples e a estendida e três versões a Saveiro 1.6, que é a mais simples, a Trend que é uma versão intermediaria e a Trooper que é a topo de linha.
O motor 1.8 caiu fora agora só tem o 1.6 8V flex de 104 cv com álcool. A versão com cabine estendida pode levar atrás do banco até 300 litros de bagagem e mais 734 litros na caçamba na cabine simples pode levar até 924 litros.
A versão cabine simples custará R$ 30 990, com pacote Trend o valor vai para R$ 31 880. Já na cabine estendida o valor inicia sai por R$ 33 690 com pacote Trend sai R$ 34 610 e na topo de linha, a Trooper cabine simples custa R$ 36 440 e a estendida, R$ 38 990.
Preços e modelos da Nova Saveiro:
- Saveiro 1.6 cabine simples: R$ 30.990
- Saveiro 1.6 cabine estendida: R$ 33.690
- Saveiro Trend 1.6 cabine simples: R$ 31.880
- Saveiro Trend 1.6 cabine estendida: R$ 34.610
- Saveiro Trooper 1.6 cabine simples: R$ 36.440
- Saveiro Trooper 1.6 cabine estendida: R$ 38.990
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Monday, August 24, 2009
Retificação de motores - 8ª Parte
Leia também os outros artigos de "Retificação de motores": 1ª Parte, 2ª parte, 3ª parte, 4ª parte, 5ª parte, 6ª parte e 7ª parte.
Instalação de camisas
A maior parte dos problemas que surgem em motores retificados está relacionada à instalação incorreta de camisas.
Camisas secas
A instalação de camisas secas em um motor ocorre em três situações:
1° - Em motores que já vem de fabrica montados com camisas secas.
2° - Em motores que já foram encamisados em reforma anteriores.
3° - Em motores que estão sendo encamisados pela primeira vez.
Com relação aos dois primeiros, após o motor ter sido desmontado e tendo-se concluído que as camisas devem ser substituídas por apresentarem desgaste além do permissível, retira-se as camisas do bloco e passa-se à execução da limpeza dos cilindros e posterior exame quanto a deformações.
Essa limpeza prévia dos cilindros é necessária por duas razões. Primeiramente para assegurar que quando se efetua a medição do diâmetro esteja-se medindo apenas o cilindro e não alguma impureza ali localizada e, em segundo lugar, porque os depósitos de carvão e resina poderão impedir que haja uma perfeita transferência de calor da camisa para o bloco e com isso dar origem a um superaquecimento localizado que tenderá a deformar as camisas e provocar escoriações nos pistões, anéis e nas próprias camisas.
Esses depósitos no cilindro ou no seu rebaixo poderão provocar também a deformação da camisa já durante sua instalação pela alteração que acarreta nas medidas do cilindro.
Deposito de carvão no assento do flange.
Normalmente essa limpeza é feita esfregando-se o cilindro com uma escova de aço e solvente, mas, querendo-se, pode-se também limpá-lo utilizando-se um brunidor. Após limpos, os cilindros deverão ser medidos com um relógio comparador, da mesma forma como descrito anteriormente, verificando-se o seu diâmetro interno em várias posições, para ver se não existem ovalizações ou outras variações dimensionais.
Esta verificação é essencial porque, se as variações encontradas forem maiores do que as especificadas pelo fabricante, o bloco deverá ser substituído ou os cilindros retificados, para instalarem-se camisas com sobremedida do diâmetro externo. Em caso contrário, as camisas (principalmente as do tipo “parede fina”) tenderão a adaptar-se ás deformações do cilindro, tornando difícil, para qualquer conjunto de anéis, acompanhar essas irregularidades e funcionar a contento.
Além disso, se as camisas não se adaptarem às irregularidades do cilindro, o contato como bloco não será total, originando-se espaços vazios que poderão encher-se de depósito de carvão e provocando os já citados problemas de transferência de calor.
Uma camisa com deposito de carvão e borra, por não ter-se assentado totalmente no bloco.
Uma vez tomadas as providências acima pode-se então passar à instalação das camisas no cilindro, através de prensagem, lembrando que as mesmas devem entrar com interferência (geralmente entre 0,04 e 0,06mm), para garantir um contato com o bloco e que, na maioria dos motores, as mesmas deverão sobressair-se ligeiramente à superfície do bloco para garantir uma boa vedação com a ajuda do cabeçote.
Nessa fase, deve-se cuidar para que a interferência e força de prensagem não seja excessivas, pois camisas instaladas com pressão demasiada, tendem a trincar e deformar-se durante o funcionamento.
Uma camisa trincada e deformada por ter sido instalada com excesso de pressão.
Quanto aos motores encamisados pela primeira vez, ao retificarem-se os cilindros, deve-se seguir exatamente as mesmas recomendações mencionadas para cilindros não encamisados, atentando para o fato de que seu diâmetro interno também deverá ficar cerca de 0,04 a 0,06mm menor do que o diâmetro externo da camisa para que esta possa entrar com interferência.
Instalação de camisas
A maior parte dos problemas que surgem em motores retificados está relacionada à instalação incorreta de camisas.
Camisas secas
A instalação de camisas secas em um motor ocorre em três situações:
1° - Em motores que já vem de fabrica montados com camisas secas.
2° - Em motores que já foram encamisados em reforma anteriores.
3° - Em motores que estão sendo encamisados pela primeira vez.
Com relação aos dois primeiros, após o motor ter sido desmontado e tendo-se concluído que as camisas devem ser substituídas por apresentarem desgaste além do permissível, retira-se as camisas do bloco e passa-se à execução da limpeza dos cilindros e posterior exame quanto a deformações.
Essa limpeza prévia dos cilindros é necessária por duas razões. Primeiramente para assegurar que quando se efetua a medição do diâmetro esteja-se medindo apenas o cilindro e não alguma impureza ali localizada e, em segundo lugar, porque os depósitos de carvão e resina poderão impedir que haja uma perfeita transferência de calor da camisa para o bloco e com isso dar origem a um superaquecimento localizado que tenderá a deformar as camisas e provocar escoriações nos pistões, anéis e nas próprias camisas.
Esses depósitos no cilindro ou no seu rebaixo poderão provocar também a deformação da camisa já durante sua instalação pela alteração que acarreta nas medidas do cilindro.
Deposito de carvão no assento do flange.
Normalmente essa limpeza é feita esfregando-se o cilindro com uma escova de aço e solvente, mas, querendo-se, pode-se também limpá-lo utilizando-se um brunidor. Após limpos, os cilindros deverão ser medidos com um relógio comparador, da mesma forma como descrito anteriormente, verificando-se o seu diâmetro interno em várias posições, para ver se não existem ovalizações ou outras variações dimensionais.
Esta verificação é essencial porque, se as variações encontradas forem maiores do que as especificadas pelo fabricante, o bloco deverá ser substituído ou os cilindros retificados, para instalarem-se camisas com sobremedida do diâmetro externo. Em caso contrário, as camisas (principalmente as do tipo “parede fina”) tenderão a adaptar-se ás deformações do cilindro, tornando difícil, para qualquer conjunto de anéis, acompanhar essas irregularidades e funcionar a contento.
Além disso, se as camisas não se adaptarem às irregularidades do cilindro, o contato como bloco não será total, originando-se espaços vazios que poderão encher-se de depósito de carvão e provocando os já citados problemas de transferência de calor.
Uma camisa com deposito de carvão e borra, por não ter-se assentado totalmente no bloco.
Uma vez tomadas as providências acima pode-se então passar à instalação das camisas no cilindro, através de prensagem, lembrando que as mesmas devem entrar com interferência (geralmente entre 0,04 e 0,06mm), para garantir um contato com o bloco e que, na maioria dos motores, as mesmas deverão sobressair-se ligeiramente à superfície do bloco para garantir uma boa vedação com a ajuda do cabeçote.
Nessa fase, deve-se cuidar para que a interferência e força de prensagem não seja excessivas, pois camisas instaladas com pressão demasiada, tendem a trincar e deformar-se durante o funcionamento.
Uma camisa trincada e deformada por ter sido instalada com excesso de pressão.
Quanto aos motores encamisados pela primeira vez, ao retificarem-se os cilindros, deve-se seguir exatamente as mesmas recomendações mencionadas para cilindros não encamisados, atentando para o fato de que seu diâmetro interno também deverá ficar cerca de 0,04 a 0,06mm menor do que o diâmetro externo da camisa para que esta possa entrar com interferência.
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Doutor em motores
Friday, August 21, 2009
Foto do Chevrolet Agile
A GM revelou a primeira foto oficial do hatch Chevrolet Agile. O novo veículo da Chevrolet chega ao mercado brasileiro em outubro.
Ele será fabricado na planta de Rosário, na Argentina. Posicionado entre o Celta e o Corsa, o Agile vai brigar com Renault Sandero e Volkswagen Fox. O Agile terá o motor 1.4 Econoflex, o mesmo que já é utilizado na família Corsa e no Prisma.
Ele será fabricado na planta de Rosário, na Argentina. Posicionado entre o Celta e o Corsa, o Agile vai brigar com Renault Sandero e Volkswagen Fox. O Agile terá o motor 1.4 Econoflex, o mesmo que já é utilizado na família Corsa e no Prisma.
Fotos Nova Saveiro 2010
O site Revista Auto Esporte e a Carro on line revelaram fotos da nova saveiro.
A versão Trooper 1.6 é a versão topo de linha tem um visual mais aventureiro. A versão 1.6 Trend não tem pintura no pára-choques é direcionada aos frotistas e pequenas empresas.
A nova geração chega na versão de cabine estendida com rodas de ferro, inclusive na versão Trooper. O motor é 1.6 VHT de 101cv na gasolina e 104 cv com álcool
A versão Trooper 1.6 é a versão topo de linha tem um visual mais aventureiro. A versão 1.6 Trend não tem pintura no pára-choques é direcionada aos frotistas e pequenas empresas.
A nova geração chega na versão de cabine estendida com rodas de ferro, inclusive na versão Trooper. O motor é 1.6 VHT de 101cv na gasolina e 104 cv com álcool
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Volkswagen
Thursday, August 20, 2009
Suzuki SX4 no Brasil
A Suzuki anunciou o lançamento no Brasil do SX4. O carro terá motor 2.0 a gasolina 16v de 145 cv, e será vendido a partir de R$ 61.990 com transmissão manual e R$ 66.790 com câmbio automático.
A Suzuki classifica o SX4 como um crossover devido ao seu sistema de tração 4×4 integral chamado i-AWD, sistema distribuir automaticamente a força do motor entre as rodas. O carro tem airbags frontais, freios ABS de série, rodas de liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos e sistema de som com leitor de arquivos MP3 e entrada para auxiliar iPod.
O SX4 começam a ser vendido em setembro, mas algumas revendas da Suzuki já receberam o modelo.
A Suzuki classifica o SX4 como um crossover devido ao seu sistema de tração 4×4 integral chamado i-AWD, sistema distribuir automaticamente a força do motor entre as rodas. O carro tem airbags frontais, freios ABS de série, rodas de liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos e sistema de som com leitor de arquivos MP3 e entrada para auxiliar iPod.
O SX4 começam a ser vendido em setembro, mas algumas revendas da Suzuki já receberam o modelo.
Hennessey Venon GT
O Venom GT Concept deve aparecer pela primeira vez no Salão de Genebra de 2010.
Ele deve ser um dos carros mais rápido do mundo, com motor V8 Biturbo de 1200 cavalos e ir de 0 a 100 km/h em apenas 2,4 segundos e alcançar a marca de 440 km/h de velocidade máxima.
Sua produção deve começar apenas em 2011 e seu preço será por cerca de 500 mil euros.
Ele deve ser um dos carros mais rápido do mundo, com motor V8 Biturbo de 1200 cavalos e ir de 0 a 100 km/h em apenas 2,4 segundos e alcançar a marca de 440 km/h de velocidade máxima.
Sua produção deve começar apenas em 2011 e seu preço será por cerca de 500 mil euros.
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Wednesday, August 19, 2009
Porsche 911 GT3 mais nervoso
A Porsche levará ao salão de Frankfurt, que acontece em setembro, uma versão do 911 mais apimentada, versão que foi denominada de Porsche 911 GT3 RS.
O GT3 RS teve o motor modificado que passou de 3.6 para 3.8 cilindradas, ficando com 450 cavalos de potência. O cambio de 6 marchas foi “encurtado” para diminuir o tempo de aceleração.
Ele vai de 0 a 100 km/h em apenas 4 segundos e alcança os 310 km/h de velocidade máxima. O consumo médio de 13,2 l/100 km e 314 g/km de emissões de CO2.
No visual o GT3 RS ganhou pintura bicolor, rodas de 19 polegadas, ponteira de escape em posição central em titânio e traseira em fibra de carbono com apoios em alumínio forjado para reduzir o peso.
O modelo será vendido na Alemanha no final do ano e poderá chegar aos Estados Unidos no início de 2010 com preço de US$ 132.800 (R$ 247.127).
Clique nas fotos para ampliar
O GT3 RS teve o motor modificado que passou de 3.6 para 3.8 cilindradas, ficando com 450 cavalos de potência. O cambio de 6 marchas foi “encurtado” para diminuir o tempo de aceleração.
Ele vai de 0 a 100 km/h em apenas 4 segundos e alcança os 310 km/h de velocidade máxima. O consumo médio de 13,2 l/100 km e 314 g/km de emissões de CO2.
No visual o GT3 RS ganhou pintura bicolor, rodas de 19 polegadas, ponteira de escape em posição central em titânio e traseira em fibra de carbono com apoios em alumínio forjado para reduzir o peso.
O modelo será vendido na Alemanha no final do ano e poderá chegar aos Estados Unidos no início de 2010 com preço de US$ 132.800 (R$ 247.127).
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Tuesday, August 18, 2009
Recall de Novo Gol, Voyage e Fox 1.0, por problema no software do sistema de partida a frio
A Volkswagen anuncia um recall hoje, para os modelos Novo Gol, Voyage e Fox, todos equipados com motor 1.0. O problema que esses carros tem fica no software de gerenciamento do sistema auxiliar de partida a frio.
Foi descoberto que em baixa temperatura podem surgir dificuldades na hora de colocar o motor em funcionamento, obrigando o motorista a repetidas tentativas. Aí, quando a pessoa tentar dar a partida muitas vezes, a condição pode gerar perda de sincronismo da queima da mistura ar/combustível.
Isso levaria a ruptura do coletor de admissão e, eventualmente, o surgimento de chamas no local. A atualização deste software será feita nas concessionárias, aí o problema será solucionado. A empresa não anunciou quantas unidades estão envolvidas no recall.
Se analisarmos a sequencia dos números de chassis envolvidos, entendemos que se trata de mais de 50.000 veículos. Veja os números de chassis:
Novo Gol 1.0L e Voyage 1.0L 2009 e 2010: 9P 000001 a AP 004729 e 9T 000001 a AT 009 587
Fox 1.0L: 94 000001 a A4 039918
Maiores informações no telefone 0800 703 3773 ou no site da marca.
Foi descoberto que em baixa temperatura podem surgir dificuldades na hora de colocar o motor em funcionamento, obrigando o motorista a repetidas tentativas. Aí, quando a pessoa tentar dar a partida muitas vezes, a condição pode gerar perda de sincronismo da queima da mistura ar/combustível.
Isso levaria a ruptura do coletor de admissão e, eventualmente, o surgimento de chamas no local. A atualização deste software será feita nas concessionárias, aí o problema será solucionado. A empresa não anunciou quantas unidades estão envolvidas no recall.
Se analisarmos a sequencia dos números de chassis envolvidos, entendemos que se trata de mais de 50.000 veículos. Veja os números de chassis:
Novo Gol 1.0L e Voyage 1.0L 2009 e 2010: 9P 000001 a AP 004729 e 9T 000001 a AT 009 587
Fox 1.0L: 94 000001 a A4 039918
Maiores informações no telefone 0800 703 3773 ou no site da marca.
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Piloto atropela cavalo em Rali [Vídeo]
No Rali de Vuelta de la Manzana, em General Roca, na Patagônia, o piloto argentino Federico Villagra levou um baita susto quando não conseguiu desviar de alguns cavalos que atravessavam a pista no momento em que ele passava a mais ou menos 140 km/h. Felizmente o piloto nada sofreu e ainda conseguiu controlar seu Mitsubishi Lancer Evo X, infelizmente um dos cavalos teve morte instantânea. Veja o vídeo:
Vi no Voando Baixo
Monday, August 17, 2009
Retificação de motores - 7ª Parte
Leia também os outros artigos de "Retificação de motores": 1ª Parte, 2ª parte, 3ª parte, 4ª parte, 5ª parte e 6ª parte.
Verificações após a retificação
Após a retificação e antes de montar os demais componentes no cabeçote, é necessário inspecioná-los para ver se ainda apresentam boas condições de funcionamento.
As molas de válvulas, por exemplo, se estiverem com carga muito baixa (fracas), poderão ocasionar a quebra de válvulas por flutuação.
Esse tipo de quebra ocorre geralmente com o motor em rotação elevada por que, estando fraca, a mola não consegue fazer com que a válvula se feche acompanhando o movimento do balancim e/ou do comando, passando a fechar-se frações de segundo defasada destes.
Isto provoca uma série de choques da válvula com a sede, os quais, com o tempo e devido à elevada temperatura de trabalho, acabam por provocar a quebra da válvula.
Para se determinar a carga de uma mola existem aparelhos apropriados que indicam, para uma determinada compressão da mola, quando diminuiu a sua altura e qual é a força que ela está exercendo nessas condições.
Medindo a carga de uma mola.
No entanto, quando não houver disponibilidade de um aparelho desse tipo, pode-se fazer uma prova comparativa entre a mola usada e uma nova e conseguir-se resultados relativamente precisos.
Em primeiro lugar coloca-se as molas usadas sobre uma superfície plana e comparam-se seus comprimentos com uma mola nova. As que forem cerca de 1,5 mm ou mais, menores que as novas, devem ser refugadas.
Em seguida, separam-se as que apresentaram altura correta e faz-se com elas um teste de carga da seguinte forma:
Coloca-se uma mola usada contra uma mola nova, comprime-se o conjunto 25 mm (em uma morsa, por exemplo) e mede-se o comprimento de cada uma.
Se a mola usada apresentar um comprimento de 2mm (ou mais) menor que a nova, isto significa que está com carga baixa e portanto, deverá ser substituída.
Outro ponto a ser considerado aqui é que a altura ou comprimento da mola, bem como sua carga, são determinadas em função das dimensões das válvulas e das necessidades gerais que os motores requerem para funcionar a contento.
Assim sendo, quando se esmerilham as válvulas ou se retificam as sedes, a tendência e´da haste da válvula ficar mais para fora no lado de cima do cabeçote, com o que a mola vai ficar menos comprimida e, consequentemente, oferecer menos resistência.
Por isso, para que não haja perigo de haver flutuação da válvula, muitas retificas adotam o expediente de colocarem calços sob as molas de modo a ficarem com mesmo comprimento de antes das usinagens.
No entanto, ao se utilizar esse recurso, deve-se limitá-lo apenas a molas que estejam com carga normal, não sendo válido nem recomendável utilizá-lo para compensar a altura de molas gastas, com baixa carga.
Verificações após a retificação
Após a retificação e antes de montar os demais componentes no cabeçote, é necessário inspecioná-los para ver se ainda apresentam boas condições de funcionamento.
As molas de válvulas, por exemplo, se estiverem com carga muito baixa (fracas), poderão ocasionar a quebra de válvulas por flutuação.
Esse tipo de quebra ocorre geralmente com o motor em rotação elevada por que, estando fraca, a mola não consegue fazer com que a válvula se feche acompanhando o movimento do balancim e/ou do comando, passando a fechar-se frações de segundo defasada destes.
Isto provoca uma série de choques da válvula com a sede, os quais, com o tempo e devido à elevada temperatura de trabalho, acabam por provocar a quebra da válvula.
Para se determinar a carga de uma mola existem aparelhos apropriados que indicam, para uma determinada compressão da mola, quando diminuiu a sua altura e qual é a força que ela está exercendo nessas condições.
Medindo a carga de uma mola.
No entanto, quando não houver disponibilidade de um aparelho desse tipo, pode-se fazer uma prova comparativa entre a mola usada e uma nova e conseguir-se resultados relativamente precisos.
Em primeiro lugar coloca-se as molas usadas sobre uma superfície plana e comparam-se seus comprimentos com uma mola nova. As que forem cerca de 1,5 mm ou mais, menores que as novas, devem ser refugadas.
Em seguida, separam-se as que apresentaram altura correta e faz-se com elas um teste de carga da seguinte forma:
Coloca-se uma mola usada contra uma mola nova, comprime-se o conjunto 25 mm (em uma morsa, por exemplo) e mede-se o comprimento de cada uma.
Se a mola usada apresentar um comprimento de 2mm (ou mais) menor que a nova, isto significa que está com carga baixa e portanto, deverá ser substituída.
Outro ponto a ser considerado aqui é que a altura ou comprimento da mola, bem como sua carga, são determinadas em função das dimensões das válvulas e das necessidades gerais que os motores requerem para funcionar a contento.
Assim sendo, quando se esmerilham as válvulas ou se retificam as sedes, a tendência e´da haste da válvula ficar mais para fora no lado de cima do cabeçote, com o que a mola vai ficar menos comprimida e, consequentemente, oferecer menos resistência.
Por isso, para que não haja perigo de haver flutuação da válvula, muitas retificas adotam o expediente de colocarem calços sob as molas de modo a ficarem com mesmo comprimento de antes das usinagens.
No entanto, ao se utilizar esse recurso, deve-se limitá-lo apenas a molas que estejam com carga normal, não sendo válido nem recomendável utilizá-lo para compensar a altura de molas gastas, com baixa carga.
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Doutor em motores
Friday, August 14, 2009
Corvette ZR1 vs Lamborghini SV [Vídeo]
O vídeo abaixo mostra dois carros dos sonhos na pista, o Corvette ZR1 e a Lamborghini Murcielago LP 670-4 SuperVeloce.
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Thursday, August 13, 2009
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